RETOMADA DA JAPAN AIRLINES FECHA VOOS E DEMITE 16 MIL
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fonte/BBC/Reuters/Invertia
Após pedir concordata em janeiro, a Japan Airlines começa a se reformular para seguir na ativa. No entanto, tal reforma acontecerá de forma intensa: para seguir com sua frota voando, a JAL anunciou nesta terça-feira que irá cortar cerca de 1/3 de sua mão de obra, aproximadamente 16 mil empregos, além de encerrar voos não lucrativos domésticos e internacionais.
Outra medida a ser tomada pela companhia aérea será o de reduzir seu número de aeronaves para 103 jatos. "Implementando completamente estas ações, o grupo JAL mirará voltar a ser lucrativo já no primeiro ano fiscal, e então nos reabilitar rapidamente", afirmou a empresa por meio de um comunicado.
Em números exatos, os funcionários da empresa passarão de 48.714 para 32.600, segundo a companhia, resultando em um total de 16.114 demissões. Com mais de US$ 25 bilhões em débito - causa de seu pedido de concordata - a Japan Airlines foi afetada pela crise financeira, além de perder mercado para a rival All Nippon Airways.
Para concorrer com rivais regionais com tarifas mais acessíveis, a JAL disse ainda que poderia criar uma companhia de baixo custo. O conselho estatal de recuperação que vem conduzindo a reestruturação disse que que a relistagem da companhia seria possível até 2013.
O plano de recuperação, encaminhado à Corte Distrital de Tóquio nesta terça-feira, inclui a interrupção de 10 voos internacionais e 39 rotas domésticas.
A JAL estima que a mais recente contração em serviços não lucrativos ajudaria a empresa a atingir uma margem operacional de 9,2% até março de 2013.
"O fracasso da JAL tem causado muitos problemas para os acionistas e as instituições financeiras", disse o presidente-executivo e do conselho da companhia, Kazuo Inamori, em coletiva de imprensa em Tóquio.
"Hoje é um novo início para nós", disse ele, que assumiu a JAL a pedido do governo para comandá-la por três anos após o pedido de concordata.
Outra medida a ser tomada pela companhia aérea será o de reduzir seu número de aeronaves para 103 jatos. "Implementando completamente estas ações, o grupo JAL mirará voltar a ser lucrativo já no primeiro ano fiscal, e então nos reabilitar rapidamente", afirmou a empresa por meio de um comunicado.
Em números exatos, os funcionários da empresa passarão de 48.714 para 32.600, segundo a companhia, resultando em um total de 16.114 demissões. Com mais de US$ 25 bilhões em débito - causa de seu pedido de concordata - a Japan Airlines foi afetada pela crise financeira, além de perder mercado para a rival All Nippon Airways.
Para concorrer com rivais regionais com tarifas mais acessíveis, a JAL disse ainda que poderia criar uma companhia de baixo custo. O conselho estatal de recuperação que vem conduzindo a reestruturação disse que que a relistagem da companhia seria possível até 2013.
O plano de recuperação, encaminhado à Corte Distrital de Tóquio nesta terça-feira, inclui a interrupção de 10 voos internacionais e 39 rotas domésticas.
A JAL estima que a mais recente contração em serviços não lucrativos ajudaria a empresa a atingir uma margem operacional de 9,2% até março de 2013.
"O fracasso da JAL tem causado muitos problemas para os acionistas e as instituições financeiras", disse o presidente-executivo e do conselho da companhia, Kazuo Inamori, em coletiva de imprensa em Tóquio.
"Hoje é um novo início para nós", disse ele, que assumiu a JAL a pedido do governo para comandá-la por três anos após o pedido de concordata.
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