AVIÃO FICA PARADO POR MAIS DE 24 HORAS
Recife (AE) - Com o número de voo mudado de 443 para 419, o Boeing 747-700 da Air France, que havia deixado o Rio com destino a Paris no último sábado com 405 passageiros e 18 tripulantes a bordo, decolou para Paris às 21h53 de domingo, do Aeroporto dos Guararapes, no Recife (PE), pondo fim a um transtorno que durou mais de 24 horas devido a uma falsa denúncia de bomba na aeronave.
As investigações relativas à ligação anônima feita para o Aeroporto do Rio, quando o avião já se encontrava próximo da costa do Rio Grande do Norte, seriam definidas ainda ontem pelas polícias federais do Rio e Pernambuco.
O avião pousou no Recife às 19h53 do sábado, de forma não programada, para varredura na aeronave e bagagens, com a ajuda de cães farejadores e detectores de metais, em cumprimento ao Programa de Segurança do Aeroporto do Comando da Aeronáutica Brasileira. Os passageiros demonstraram irritação por não terem sido informados logo do motivo do desvio do voo. Eles reclamaram da demora das entrevistas - que incluía perguntas sobre religião e possível amizade com árabes - e da falta de assistência ao desembarcarem no Aeroporto dos Guararapes, onde passaram a noite e parte da madrugada, só então sendo encaminhados a hotéis, sem as bagagens.
Diante da notícia da suposta bomba, a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) acionou uma espécie de gabinete de crise que integra, além da Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o II Comando Aéreo Regional, Polícias Federal, Civil e Militar, Bombeiros e representantes das companhias aéreas que operam no terminal.
As investigações relativas à ligação anônima feita para o Aeroporto do Rio, quando o avião já se encontrava próximo da costa do Rio Grande do Norte, seriam definidas ainda ontem pelas polícias federais do Rio e Pernambuco.
O avião pousou no Recife às 19h53 do sábado, de forma não programada, para varredura na aeronave e bagagens, com a ajuda de cães farejadores e detectores de metais, em cumprimento ao Programa de Segurança do Aeroporto do Comando da Aeronáutica Brasileira. Os passageiros demonstraram irritação por não terem sido informados logo do motivo do desvio do voo. Eles reclamaram da demora das entrevistas - que incluía perguntas sobre religião e possível amizade com árabes - e da falta de assistência ao desembarcarem no Aeroporto dos Guararapes, onde passaram a noite e parte da madrugada, só então sendo encaminhados a hotéis, sem as bagagens.
Diante da notícia da suposta bomba, a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) acionou uma espécie de gabinete de crise que integra, além da Infraero, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o II Comando Aéreo Regional, Polícias Federal, Civil e Militar, Bombeiros e representantes das companhias aéreas que operam no terminal.
fonte/TribunaDoNorte
Comentários
Obrigado pela visita.