PILOTO DO AVIÃO ACIDENTADO NA ÍNDIA ERROU NA ATERRISSAGEM, DIZ MINISTRO INDIANO
O ministro de Aviação Civil da Índia, Praful Patel, afirmou que as informações preliminares indicam que o piloto do Boeing-737 da Air India Express, que saiu da pista e explodiu, errou o procedimento de aterrissagem. Ao menos 158 das 166 pessoas a bordo morreram.
Segundo Patel, citado pelo jornal "Times of India", o piloto voou por 2.000 pés, cerca de 600 metros, a mais do que deveria sobre a pista e, por isso, não teria tido distância suficiente para fazer a aterrissagem na pista do aeroporto de Bajpe, em Mangalore, no sul da Índia.
Patel disse ainda que a pista em que o avião da Air India Express aterrissou era a maior das duas do aeroporto. Ela tinha 8.000 pés (cerca de 2.400 metros), contra 6.000 pés (cerca de 1.800 metros) da outra.
Ele disse a repórteres que a observação preliminar mostrou que não havia problemas com a pista do aeroporto, construída há apenas quatro anos, e nem com o Boeing-737 da Air India Express, uma companhia de baixo custo pertencente a estatal Air India.
Patel disse que o piloto Zlatko Glusica, britânico de origem sérvia, e o copiloto H S Ahluwalia conheciam o aeroporto e já haviam feito diversas aterrissagens no local.
A imprensa local afirmou mais cedo que o piloto tem mais de 10 mil horas de experiência de voo. No momento do acidente, chovia forte em Mangalore.
O ministro afirmou ainda, segundo o jornal, que os dados iniciais mostram que o quociente de fricção da pista estava correto e foi certificado pela DGAC --o que significaria que o avião não derrapou pela má qualidade da pista.
Mais cedo, o vice-presidente da Air India Express, V.P. Agarwal, disse a jornalistas que o piloto não demonstrou qualquer motivo de preocupação quando recebeu autorização para pousar e teve visibilidade suficiente. Segundo a imprensa local, chovia no momento da aterrissagem.
Ele disse ainda que uma investigação detalhada será realizada peça Direção Geral de Aviação Civil para verificar com certeza a causa da tragédia.
"A DGAC ordenou uma investigação. A AIr India também formou uma equipe, liderada pelo diretor executivo, para estabelecer as circunstâncias, coletar dados e ajudar a DGAC", disse.
A caixa-preta, que armazena rodos os dados do avião e as conversas entre os pilotos e a Torre de Controle, já foi recuperada. Os seus dados, contudo, ainda não foram avaliados.
Segundo Patel, citado pelo jornal "Times of India", o piloto voou por 2.000 pés, cerca de 600 metros, a mais do que deveria sobre a pista e, por isso, não teria tido distância suficiente para fazer a aterrissagem na pista do aeroporto de Bajpe, em Mangalore, no sul da Índia.
Patel disse ainda que a pista em que o avião da Air India Express aterrissou era a maior das duas do aeroporto. Ela tinha 8.000 pés (cerca de 2.400 metros), contra 6.000 pés (cerca de 1.800 metros) da outra.
Ele disse a repórteres que a observação preliminar mostrou que não havia problemas com a pista do aeroporto, construída há apenas quatro anos, e nem com o Boeing-737 da Air India Express, uma companhia de baixo custo pertencente a estatal Air India.
Patel disse que o piloto Zlatko Glusica, britânico de origem sérvia, e o copiloto H S Ahluwalia conheciam o aeroporto e já haviam feito diversas aterrissagens no local.
A imprensa local afirmou mais cedo que o piloto tem mais de 10 mil horas de experiência de voo. No momento do acidente, chovia forte em Mangalore.
O ministro afirmou ainda, segundo o jornal, que os dados iniciais mostram que o quociente de fricção da pista estava correto e foi certificado pela DGAC --o que significaria que o avião não derrapou pela má qualidade da pista.
Mais cedo, o vice-presidente da Air India Express, V.P. Agarwal, disse a jornalistas que o piloto não demonstrou qualquer motivo de preocupação quando recebeu autorização para pousar e teve visibilidade suficiente. Segundo a imprensa local, chovia no momento da aterrissagem.
Ele disse ainda que uma investigação detalhada será realizada peça Direção Geral de Aviação Civil para verificar com certeza a causa da tragédia.
"A DGAC ordenou uma investigação. A AIr India também formou uma equipe, liderada pelo diretor executivo, para estabelecer as circunstâncias, coletar dados e ajudar a DGAC", disse.
A caixa-preta, que armazena rodos os dados do avião e as conversas entre os pilotos e a Torre de Controle, já foi recuperada. Os seus dados, contudo, ainda não foram avaliados.
fonte/Folha Online
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