NOVO AVIÃO C-295 EM SERVIÇO NA BASE DE LAJES, AÇORES, É PILOTADO POR UMA MULHER
O novo avião EADS CASA C-295 da Força Aérea Portuguesa (foto acima) destacado para a Base das Lajes, que vai cumprir missões sanitárias e militares nas, por vezes, duras condições climatéricas dos Açores, tem aos comandos uma mulher, a major Diná Azevedo (foto abaixo, próxima ao C-295).
Ao contrário de muitas crianças que sonham pilotar aviões, Diná Azevedo nunca pensou seguir esta profissão quando era pequena, acabando por vir parar aos comandos de um avião quase por um acaso.
Nascida há 38 anos em Mangualde, distrito de Viseu, a militar admitiu à Lusa que “não sabia o que queria ser quando fosse grande”, tendo a opção por esta carreira surgido quando leu um folheto promocional da Força Aérea Portuguesa.
“Fui ao Instituto Superior Técnico para ver os cursos disponíveis e vi um folheto com publicidade da Força Aérea a sensibilizar mulheres para uma carreira de piloto aviador, o que me seduziu e me conduziu até aqui”, recordou Diná Azevedo, numa conversa na Base das Lajes, na Terceira.
“Pensava em engenharia aeronáutica mas decidi experimentar ser piloto por ser a primeira vez que a Força Aérea Portuguesa admitia mulheres nas suas fileiras, o que me pareceu um desafio excitante”, acrescentou.
Diná Azevedo, que já leva cerca de duas décadas como piloto profissional, já voou em aviões tão diferentes como os Aviocar e os E-3A, comandando agora os novos C-295 recentemente adquiridos por Portugal.
“É uma aeronave diferente das anteriores pois possui equipamentos e tecnologia que se assemelha em muito aos da aviação civil”, afirmou a major, salientando, no entanto, que o C-295 “tem equipamentos específicos que fazem a diferença em termos militares”.
O novo avião é um bimotor turbo-hélice, que pode transportar 24 macas montadas para o transporte de feridos ou doentes ou transportar 9250 quilos de carga diversa, incluindo veículos ligeiros.
O C-295 tem uma capacidade de transporte e de autonomia de voo que lhe garante as condições necessárias para operar em missões de busca, salvamento e transporte sanitário nos Açores.
Duas décadas depois de ter começado a voar, Diná Azevedo assegurou que não está arrependida da opção que tomou depois de ver o folheto da Força Aérea, considerando que “as experiências têm sido sempre positivas, apesar de viver profissionalmente num mundo maioritariamente masculino”.
fonte/foto/Agência Lusa/AO Online/paraferroviario.7.forumer.com
Ao contrário de muitas crianças que sonham pilotar aviões, Diná Azevedo nunca pensou seguir esta profissão quando era pequena, acabando por vir parar aos comandos de um avião quase por um acaso.
Nascida há 38 anos em Mangualde, distrito de Viseu, a militar admitiu à Lusa que “não sabia o que queria ser quando fosse grande”, tendo a opção por esta carreira surgido quando leu um folheto promocional da Força Aérea Portuguesa.
“Fui ao Instituto Superior Técnico para ver os cursos disponíveis e vi um folheto com publicidade da Força Aérea a sensibilizar mulheres para uma carreira de piloto aviador, o que me seduziu e me conduziu até aqui”, recordou Diná Azevedo, numa conversa na Base das Lajes, na Terceira.
“Pensava em engenharia aeronáutica mas decidi experimentar ser piloto por ser a primeira vez que a Força Aérea Portuguesa admitia mulheres nas suas fileiras, o que me pareceu um desafio excitante”, acrescentou.
Diná Azevedo, que já leva cerca de duas décadas como piloto profissional, já voou em aviões tão diferentes como os Aviocar e os E-3A, comandando agora os novos C-295 recentemente adquiridos por Portugal.
“É uma aeronave diferente das anteriores pois possui equipamentos e tecnologia que se assemelha em muito aos da aviação civil”, afirmou a major, salientando, no entanto, que o C-295 “tem equipamentos específicos que fazem a diferença em termos militares”.
O novo avião é um bimotor turbo-hélice, que pode transportar 24 macas montadas para o transporte de feridos ou doentes ou transportar 9250 quilos de carga diversa, incluindo veículos ligeiros.
O C-295 tem uma capacidade de transporte e de autonomia de voo que lhe garante as condições necessárias para operar em missões de busca, salvamento e transporte sanitário nos Açores.
Duas décadas depois de ter começado a voar, Diná Azevedo assegurou que não está arrependida da opção que tomou depois de ver o folheto da Força Aérea, considerando que “as experiências têm sido sempre positivas, apesar de viver profissionalmente num mundo maioritariamente masculino”.
fonte/foto/Agência Lusa/AO Online/paraferroviario.7.forumer.com
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