MONOMOTOR QUASE COLIDE COM BOEING 777 NOS ESTADOS UNIDOS
Um Boeing 777 da United Airlines esteve muito perto de colidir com um pequeno avião Cessna em San Francisco, nos EUA.
Apenas 91 metros. A princípio, a distância parece grande, mas quando se imagina o porte de um Boeing 777 em pleno ar cruzando com um pequeno avião Cessna...
No sábado, 27 de março, o Boeing 777-222/ER, prefixo N216UA, da United Airlines, realizando o voo UA-889, a partir de San Francisco, na Califórnia, nos EUA, a Pequim, na China, com 251 passageiros e 17 tripulantes a bordo, decolou da pista 28L do Aeroporto de San Francisco e foi autorizado a subir para 3.000 pés.
Quando o Boeing tinha acabado recolher o trem de pouso, a 1.100 metros, a Torre informou que havia tráfego na posição de uma hora. Imediatamente após, o TCAS (Traffic Collision Avoidance System) emitiu um aviso (Traffic Advisory): "Traffic! Traffic!". A tripulação viu uma pequena aeronave de asa alta, o Cessna 182, prefixo N9870E, em uma curva acentuada à esquerda, saindo de sua mudança a uma hora para a posição três horas.
O piloto do Boeing empurrou imediatamente a coluna de controle (o manche)para a frente, a fim de desviar do pequeno avião. Piloto e copiloto do Boeing só viram a parte de baixo do Cessna, que passou sobre o Boeing a uma distância entre 200 a 300 metros, enquanto o TCAS alertava "Desce! Desce!". Depois de livre da colisão, o Boeing prosseguiu para Pequim, onde realizou uma aterrissagem segura.
O NTSB informou que eles abriram um inquérito sobre a quase colisão para determinar como os aviões puderam chegar tão perto, numa distância estimada de 300 pés um do outro. Um investigador do NTSB foi enviado para San Francisco para iniciar a investigação.
O NTSB depois atualizou seu comunicado à imprensa afirmando que novas informações identificaram o avião privado como o Cessna 182, prefixo N9870E, ao contrário do que havia sido divulgado anteriormente, como sendo uma aeronave Aeronca 11AC, prefixo N9270E.
O porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration) informou que o erro poderá ter partido da torre de controle, mas ainda não há certezas, de acordo com a televisão norte-americana ABC.
Apenas 91 metros. A princípio, a distância parece grande, mas quando se imagina o porte de um Boeing 777 em pleno ar cruzando com um pequeno avião Cessna...
No sábado, 27 de março, o Boeing 777-222/ER, prefixo N216UA, da United Airlines, realizando o voo UA-889, a partir de San Francisco, na Califórnia, nos EUA, a Pequim, na China, com 251 passageiros e 17 tripulantes a bordo, decolou da pista 28L do Aeroporto de San Francisco e foi autorizado a subir para 3.000 pés.
Quando o Boeing tinha acabado recolher o trem de pouso, a 1.100 metros, a Torre informou que havia tráfego na posição de uma hora. Imediatamente após, o TCAS (Traffic Collision Avoidance System) emitiu um aviso (Traffic Advisory): "Traffic! Traffic!". A tripulação viu uma pequena aeronave de asa alta, o Cessna 182, prefixo N9870E, em uma curva acentuada à esquerda, saindo de sua mudança a uma hora para a posição três horas.
O piloto do Boeing empurrou imediatamente a coluna de controle (o manche)para a frente, a fim de desviar do pequeno avião. Piloto e copiloto do Boeing só viram a parte de baixo do Cessna, que passou sobre o Boeing a uma distância entre 200 a 300 metros, enquanto o TCAS alertava "Desce! Desce!". Depois de livre da colisão, o Boeing prosseguiu para Pequim, onde realizou uma aterrissagem segura.
O NTSB informou que eles abriram um inquérito sobre a quase colisão para determinar como os aviões puderam chegar tão perto, numa distância estimada de 300 pés um do outro. Um investigador do NTSB foi enviado para San Francisco para iniciar a investigação.
O NTSB depois atualizou seu comunicado à imprensa afirmando que novas informações identificaram o avião privado como o Cessna 182, prefixo N9870E, ao contrário do que havia sido divulgado anteriormente, como sendo uma aeronave Aeronca 11AC, prefixo N9270E.
O porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration) informou que o erro poderá ter partido da torre de controle, mas ainda não há certezas, de acordo com a televisão norte-americana ABC.
fonte/ExpressoPortugal/ABCTV/NoticiasSobreAviação
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