QUEDA DE ULTRALEVE EM PORTUGAL, DOIS MORTOS
Dois homens morreram neste domingo (21) em Castelo Branco, Portugal, na queda de um ultraleve habitualmente usado na monitorização de apoio à decisão face aos incêndios florestais, vulgarmente conhecida por "avião da Vodafone", uma vez que foi esta empresa que a ofereceu ao distrito, perto da pista do aeroclube da cidade da Beira Interior.
O acidente ocorreu cerca das 18:45 (hora local), mas os meios de socorro só conseguiram chegar ao local, de difícil acesso, cerca de uma hora depois. "Estávamos na sede e a avioneta passou por cima da pista, já com o intuito de voltar e aterrar. De repente, embicou para o solo", afirma António Martins, testemunha ocular do acidente.
Os associados do aeroclube, que se encontravam na sede, tentaram rapidamente dirigir-se para o local da queda, a cerca de 500 metros do hangar. "Fui eu mesmo que telefonei para o INEM, mas não conseguíamos dar com o local, apesar de temermos logo, pela forma como caiu o aparelho, que seria difícil encontrar alguém vivo", avança António Martins.
As dificuldades de acesso à zona sinistrada obrigaram o médico e o enfermeiro da VMER (viatura médica de emergência e reanimação) a fazer parte do percurso no carro da GNR e parte a pé. O óbito foi confirmado já depois das 20.00.
Norberto Grancho, arquitecto, e Armindo Fernandes, engenheiro, de 55 e 38 anos, estariam a fazer reconhecimento da área quando o aparelho se despenhou. O piloto, um dos instrutores do Aeroclube de Castelo Branco, era experiente. "Foi uma coisa estranha, a trajectória que a avioneta teve. É impossível, para já, determinarmos o motivo da queda... mas não é normal um avião daqueles cair em bico", diz António Martins. No local, o cenário era "horrível" e os corpos encontravam-se no meio de ferros retorcidos, descreve a mesma fonte, segundo a Lusa.
As causas da queda são desconhecidas. "Mas foi certamente uma queda violenta", assegura fonte da GNR.
Na zona estiveram 16 bombeiros do Corpo de Castelo Branco, com seis viaturas e a VMER. Hoje chega a Castelo Branco uma equipa do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) para investigar o acidente.
Este é o terceiro desastre aéreo registado em Portugal em 2010. Desde o início de 2009, os acidentes com aeronaves já causaram 13 mortos e 13 feridos.
O acidente ocorreu cerca das 18:45 (hora local), mas os meios de socorro só conseguiram chegar ao local, de difícil acesso, cerca de uma hora depois. "Estávamos na sede e a avioneta passou por cima da pista, já com o intuito de voltar e aterrar. De repente, embicou para o solo", afirma António Martins, testemunha ocular do acidente.
Os associados do aeroclube, que se encontravam na sede, tentaram rapidamente dirigir-se para o local da queda, a cerca de 500 metros do hangar. "Fui eu mesmo que telefonei para o INEM, mas não conseguíamos dar com o local, apesar de temermos logo, pela forma como caiu o aparelho, que seria difícil encontrar alguém vivo", avança António Martins.
As dificuldades de acesso à zona sinistrada obrigaram o médico e o enfermeiro da VMER (viatura médica de emergência e reanimação) a fazer parte do percurso no carro da GNR e parte a pé. O óbito foi confirmado já depois das 20.00.
Norberto Grancho, arquitecto, e Armindo Fernandes, engenheiro, de 55 e 38 anos, estariam a fazer reconhecimento da área quando o aparelho se despenhou. O piloto, um dos instrutores do Aeroclube de Castelo Branco, era experiente. "Foi uma coisa estranha, a trajectória que a avioneta teve. É impossível, para já, determinarmos o motivo da queda... mas não é normal um avião daqueles cair em bico", diz António Martins. No local, o cenário era "horrível" e os corpos encontravam-se no meio de ferros retorcidos, descreve a mesma fonte, segundo a Lusa.
As causas da queda são desconhecidas. "Mas foi certamente uma queda violenta", assegura fonte da GNR.
Na zona estiveram 16 bombeiros do Corpo de Castelo Branco, com seis viaturas e a VMER. Hoje chega a Castelo Branco uma equipa do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) para investigar o acidente.
Este é o terceiro desastre aéreo registado em Portugal em 2010. Desde o início de 2009, os acidentes com aeronaves já causaram 13 mortos e 13 feridos.
fonte/foto/Diário de Notícias Portugal
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