KLM REALIZA PRIMEIRO VOO COMERCIAL DE TESTE COM BIOCOMBUSTÍVEL
A companhia aérea holandesa KLM anunciou ter realizado nesta segunda-feira o primeiro voo de passageiros no mundo com um Boeing 747 utilizando biocombustível (representando um oitavo de seu combustível).
"Mostramos que é tecnicamente possível", comemorou o presidente da KLM Peter Hartman em um comunicado, após ter participado no voo de uma hora que decolou do aeroporto de Amsterdam-Schiphol.
"Agora o Estado, a indústria e toda a sociedade estão trabalhando nisso para que possamos rapidamente dispor desse tipo de combustível, de forma contínua", acrescentou.
A aeronave transportava 40 pessoas, entre elas a ministra holandesa da Economia, Marie van der Hoeven, o diretor do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) na Holanda, Johan van de Gronden e jornalistas, destacou à AFP uma porta-voz da KLM, Monique Matze.
Dos quatro reatores do avião, apenas um foi alimentado em 50% com biocombustível extraído de uma planta chamada camelina e produzido por uma empresa de biotecnologia de Seattle nos EUA, segundo esta fonte.
A KLM não quer anunciar, por enquanto, metas precisas de uso de biocombustível em voos comerciais, disse Matze. "A dificuldade, hoje, está na frágil disponibilidade de biocombustível", comentou.
"A produção de biocombustível não deve levar a desmatamentos ou ao uso excessivo de água, e a produção de alimentos não deve ser colocado em risco", advertiu o grupo em seu comunicado.
fonte/foto/ AFP/ G1 /
"Mostramos que é tecnicamente possível", comemorou o presidente da KLM Peter Hartman em um comunicado, após ter participado no voo de uma hora que decolou do aeroporto de Amsterdam-Schiphol.
"Agora o Estado, a indústria e toda a sociedade estão trabalhando nisso para que possamos rapidamente dispor desse tipo de combustível, de forma contínua", acrescentou.
A aeronave transportava 40 pessoas, entre elas a ministra holandesa da Economia, Marie van der Hoeven, o diretor do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) na Holanda, Johan van de Gronden e jornalistas, destacou à AFP uma porta-voz da KLM, Monique Matze.
Dos quatro reatores do avião, apenas um foi alimentado em 50% com biocombustível extraído de uma planta chamada camelina e produzido por uma empresa de biotecnologia de Seattle nos EUA, segundo esta fonte.
A KLM não quer anunciar, por enquanto, metas precisas de uso de biocombustível em voos comerciais, disse Matze. "A dificuldade, hoje, está na frágil disponibilidade de biocombustível", comentou.
"A produção de biocombustível não deve levar a desmatamentos ou ao uso excessivo de água, e a produção de alimentos não deve ser colocado em risco", advertiu o grupo em seu comunicado.
fonte/foto/ AFP/ G1 /
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