ESCOLA DE MARINGÁ, PARANÁ, FORMA 140 COMISSÁRIOS E PILOTOS POR ANO
Todos os anos, 140 comissários de voo e pilotos privados concluem o curso de formação na escola de aviação Aeronova, em Maringá. São 11 meses de estudo para formar comissários e cinco meses para pilotos de avião. O mercado, segundo o diretor da escola, Marcelo Ramalho, é promissor. “Para cada dois formados, um já está em companhias aéreas”, diz. O salário inicial de um comissário de voo é de R$ 4 mil.
Durante os 11 meses do curso, o aluno tem aulas de segurança de voo, combate ao fogo, sobrevivência na água e no gelo, primeiros socorros, etiqueta e maquiagem. Para frequentar as aulas, o candidato tem de ter 18 anos, segundo grau, boa saúde e peso proporcional à altura.
Nas aulas do curso de piloto privado, o aluno recebe informações técnicas sobre aeronaves, meteorologia, navegação aérea, regulamentação do tráfego aéreo e segurança de voo. É preciso ter 17 anos e primeiro grau completo.
Escolas
São cerca de 100 escolas de aviação ativas no Brasil e Ramalho conta que o volume de formandos ainda é pequeno frente à demanda do mercado. “A perspectiva é de faltar profissionais dentro de dois anos”, afirma.
“As empresas aéreas estrangeiras estão vindo para o Brasil buscar profissionais.” Oito ex-alunos da Aeronova estão trabalhando na Emirates — a principal companhia aérea dos Emirados Árabes.
fonte/O Diário Maringá
Durante os 11 meses do curso, o aluno tem aulas de segurança de voo, combate ao fogo, sobrevivência na água e no gelo, primeiros socorros, etiqueta e maquiagem. Para frequentar as aulas, o candidato tem de ter 18 anos, segundo grau, boa saúde e peso proporcional à altura.
Nas aulas do curso de piloto privado, o aluno recebe informações técnicas sobre aeronaves, meteorologia, navegação aérea, regulamentação do tráfego aéreo e segurança de voo. É preciso ter 17 anos e primeiro grau completo.
Escolas
São cerca de 100 escolas de aviação ativas no Brasil e Ramalho conta que o volume de formandos ainda é pequeno frente à demanda do mercado. “A perspectiva é de faltar profissionais dentro de dois anos”, afirma.
“As empresas aéreas estrangeiras estão vindo para o Brasil buscar profissionais.” Oito ex-alunos da Aeronova estão trabalhando na Emirates — a principal companhia aérea dos Emirados Árabes.
fonte/O Diário Maringá
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