ALUNO DERRUBA SIMULADOR DE VOO
A estória é impressionante e coloco abaixo a foto para vocês verem que não é mentira. Um estudante de uma escola de aviação nos EUA conseguiu a proeza de abater um simulador de vôo profissional, de um Boeing 737. Bubba Jemmah, natural de Gâmbia, um colega e um instrutor não ficaram feridos, mas o equipamento da escola SimFly, na Flórida, foi pro vinagre. D acordo com uma declaração do presidente da escola ao Tampa Sentinel, jamais algo assim havia ocorrido no mundo.
O simulador Frasca 737 é do tipo "full motion", ou seja, reproduz 100% do comportamento da aeronave. Para que isso possa ser feito com total similaridade, as pernas de apoio do equipamento precisam estar firmemente chumbadas no piso. Como se pode observar na foto, os pinos de fixação foram arrancados junto com as bases. Haja força. Jemmah estava na segunda semana de um curso de um mês - se feito integralmente no Frasca habilita o piloto a vôos comerciais sem sequer ter entrado em uma aeronave de verdade, de tão real que é, ou era. O prejuízo, segundo a empresa, é de US$ 2,5 milhões. Não havia seguro.
Enquanto era atendido por paramédicos - ele teve ferimentos leves no acidente por que pilotava sem afivelar os cintos de segurança - Jemmah afirmou que vinha tentando fazer alguns movimentos muito radicais com o simulador, especialmente "parafusos" em alta velocidade. A rotação imposta ao equipamento gerou um torque sobre os parafusos de fixação no solo que estes não conseguiram compensar.
Os problemas não acabam aí. A FAA, a NTSB e até a Homeland Security querem tomar depoimentos de Bubba Jemmah porque, no momento em que o Frasca começou a tombar o africano gritou algo no rádio que foi interpretado como o mesmo brado usado por terroristas islâmicos suicidas no momento de seu martírio. Precavidas as autoridades de segurança querem saber se Bubba não poderia ser um extremista treinando para um ataque usando o simulador (algo que chamaria muito menos atenção do que m curso normal de pilotagem como fizeram os homens do 11 de setembro) para aprender ou mesmo para forçar a detonação de uma bomba. Antes do depoimento, entretanto, o despacharam para Guantánamo, onde aguardará até que o caso seja esclarecido. Sabe-se lá quando.
O simulador Frasca 737 é do tipo "full motion", ou seja, reproduz 100% do comportamento da aeronave. Para que isso possa ser feito com total similaridade, as pernas de apoio do equipamento precisam estar firmemente chumbadas no piso. Como se pode observar na foto, os pinos de fixação foram arrancados junto com as bases. Haja força. Jemmah estava na segunda semana de um curso de um mês - se feito integralmente no Frasca habilita o piloto a vôos comerciais sem sequer ter entrado em uma aeronave de verdade, de tão real que é, ou era. O prejuízo, segundo a empresa, é de US$ 2,5 milhões. Não havia seguro.
Enquanto era atendido por paramédicos - ele teve ferimentos leves no acidente por que pilotava sem afivelar os cintos de segurança - Jemmah afirmou que vinha tentando fazer alguns movimentos muito radicais com o simulador, especialmente "parafusos" em alta velocidade. A rotação imposta ao equipamento gerou um torque sobre os parafusos de fixação no solo que estes não conseguiram compensar.
Os problemas não acabam aí. A FAA, a NTSB e até a Homeland Security querem tomar depoimentos de Bubba Jemmah porque, no momento em que o Frasca começou a tombar o africano gritou algo no rádio que foi interpretado como o mesmo brado usado por terroristas islâmicos suicidas no momento de seu martírio. Precavidas as autoridades de segurança querem saber se Bubba não poderia ser um extremista treinando para um ataque usando o simulador (algo que chamaria muito menos atenção do que m curso normal de pilotagem como fizeram os homens do 11 de setembro) para aprender ou mesmo para forçar a detonação de uma bomba. Antes do depoimento, entretanto, o despacharam para Guantánamo, onde aguardará até que o caso seja esclarecido. Sabe-se lá quando.
fonte/PousadaDasNoticiasCmraDanieleCarreiro
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